Se eu fosse Jean-Paul Sartre, hoje teria escrito:
"No estado em que me achava, se viessem me avisar que eu poderia voltar tranqüilamente para casa, que a minha vida estava salva, ficaria indiferente; algumas horas ou alguns anos de espera dão na mesma, quando se perdeu a ilusão de ser eterno."
Jean-Paul Sartre, "Le Mur" (1939)
Tradução H. Alcântara Silveira, "O Muro" (1966)
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